terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Capitulo três
Sub capitulo do sub dia


...O dia que se passou foi extremamente morto até a hora de encontrar Erina.


Capitulo Quatro
A hora do livro


Dezessete anos. Eu me derretendo um dia inteiro por ela. À aquela altura da vida, vinte anos, já estive noivo ; quase casando com uma mulher , isso mesmo , uma mulher dois anos mais velha e estava assim, tremendo por uma mocinha.
Andei até sua janela, sete quase oito, chamei :
-Mocinha! Apareça! A luz apagada e do sono levantou-se Erina.
-Então? Trouxe qual?
- Este é russo. Espero que goste - sussurrei.
Seu cabelo fluido e preto caia sobre os olhos. Pegou o livro de capa vermelha e sussurrou:
-Vê a que me obrigam? Todos andam por aí e conversam enquanto tenho que dormir. Quero ver a noite, as pessoas.Estou cansada da noite quadrada da minha janela.
-Mesmo? Quer andar ? Sair por aí?
-Quero ! Mas amanhã , me prepararei melhor conversaremos sobre o livro. A esta mesma hora . Amanhã...
-Tudo bem.- Confirmei


sábado, 9 de fevereiro de 2008

Mocinha Tísica Ou o Diário Louco

Preciso me sentir confortável para escrever isso. Afinal faz pouco tempo do acontecido. Muito eu tentei esquecer, muito eu esqueci, muito eu tento lembrar.

Capítulo 1
A frase

Estava numa manhã clara e fria, dessas que aqui são tão bonitas, andando com livros, lembrando do gosto do café e em silencio, martelando comigo a frase que Mamãe dissera e eu copiara na minha cabeça.
- Este foi um ano perdido... Este foi um ano perdido... Este foi um ano perdido... Este foi um ano perdido...

Quando a vi. Não que acreditasse em amor à primeira vista, e nem que não acreditasse. Mas quando a vi foi estranho:
Por um instante nossos olhares se cruzaram, meu coração bateu mais forte, minha respiração parou, meu rosto corou e, tudo impressão minha. Ela olhava reta, o ar, como se enxergasse nada ou pensasse muito longe.
- Que mocinha linda ! - Pensei andando. Via aquela janela e aquele rostinho, pálido, mas lindo cada vez que piscava.


Capitulo 2
As árvores

Domingo inacreditavelmente chato. Impressionante como os domingos são chatos. Resolvi Sair de casa, andar um pouco.
Antes de começar a suar me sentei, era uma praça. Encostei-me numa árvore e senti a grama com os pés. Olhava o céu tão azul que tinha medo que caísse.
-HEI! - Eu ouvi, era aquela mocinha linda.
-Hei! , me ajuda, acho que torci o pé. Você pode me ajudar?
Descalço, levantei e fui até o banco onde ela estava. Não parecia nada sério, mas ela parecia assustada.
-Como é teu nome? -Perguntei
-Torci o pé e...
-Que nome estranho. - Interrompi.
-Não! Meu nome é Erina, Eu tropecei e meu pé estalou, achei estranho será que quebrou?
-Deixa ver...
Era um pé normal, mais bonito que feio, um pouco de terra, mas nada de errado. Pegar naquele pé, tão frio era como tocar a Lua, parecia inatingível, mas eu estava lá. Nunca tinha conversado com ela, mas tinha seu pé em minhas mãos. Que bobo, Eu tinha Vinte anos na época e parecia um garoto divagando sobre um pé, o comparando com a lua e algo inatingível e depois de meio segundo disse:
-Nada errado.
-Que bom. -Ela. Resolvi fugir um pouco... Os amigos de meus pais estão em minha casa, bebendo e falando alto, e isso me irrita. Se meus pais souberem que vim até aqui contrariando o que disse o Dout... contrariando o que disseram...
-Fugir?Contrariar? Desculpa a curiosidade, mas você não parece uma criança pequena que precisa fugir... Quantos anos tu tens?
- Dezessete e fugi porque deveria estar deitada, quieta descansando de não sei o que. Acredita que nem na janela posso ficar?
-Foi lá que te vi um dia... -deixei escapar
-Com os livros, não?
(Ora, pensei que não tinha me percebido) Alegre:
-Quer algum emprestado? -Se sim seria garantia de vê-la de novo, pensei
-Serio? Seria ótimo um livro diferente. Meu quarto é tão chato com todos aqueles livros já lidos e relidos, romances melosos de mocinhas fúteis. Qual teu nome?
-Victer
-Victer , pode me levar em casa? Sinto-me mau...
-É o pé?- Quando minha boca se fechou a dela se abriu a arfar. Empalidecera e suara frio. Tossiu e tossiu.

Entendam não me sinto confortável para escrever isso, mas...

Sim, ela voltou ao normal. A levei até sua casa, não até lá, mas perto e falei:
À noitinha trago seu livro.
Tentei beijá-la, mas apesar de querer, não me beijou.


domingo, 3 de fevereiro de 2008

Heitor











Isso é um sobrinho
(dê um click na imagem para o giff se mexer)

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Virgulas

Vírgulas são engraçadas
dividem as frase juntando-as
vírgulas ficam no meio
mas não atrapalham
vírgulas nunca ficam por ultimo
vírgulas chegam cedo e
atrasam as coisas
Vírgulas, nunca terminam poemas
Vírgulas nunca, terminam poemas
vírgulas...

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Procura-se

Procura-se alguém de qualquer sexo (não importa) que esteja querendo sair de casa. A pessoa precisa estar trabalhando ou mudar para um emprego bom o bastante para rachar a despesa de um aluguel por 3. Meu plano é sair de casa depois do meio do ano( porque acho que até lá tenho arranjado um emprego que me pague de verdade) Pede-se flexibilidade de horário e que entenda bebedeira

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Comi ostra II

... na casa q estava mos tinha umas 19 ou 20 pessoas e tomar banho era brincar de analise combinatoria. Nos dividíamos em grupos e iamos para os mais variados pontos de barra grande para tomar banho... eu todo dia tinha preguiça de sair e dizia: Vô só me molhar ! E tomava banho mesmo hiahaihaiah...
A casa era mesmo pequena e com a quantidade de gente que tava... putz!
Ainda conseguimos organizar um aniversario surpresa pra Tia da Rafa a Ana Mary ...
Teve bolo, guaraná e panetone sem falar na guerra de glacê...
Dessa vez eu nem corri pelado o quanto queria... foi só de noite e nem tinha tanta gente na praia...

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Eu comi ostra

Pedindo desculpa pela demora , mas é pq minha roupa não se lava sozinha e eu demorei a perceber isso...
sim, voltando ao assunto do post:
Fui para barra grande no reveillon. No segundo dia fomos ao passeio ecológico no mangue, aprendi que se chama mangue por causa de vegetação que se chama mangue vermelho, ou amarelo ou branco( o cara do barco falou) . Fomos ao estuário do rio... que rio era aquele? ah não importa... o que importa é que quando descemos do barco para a margem o guia falou que iria trazer ostras para experimentar . Bem, a Rafa e a Meire já tem o costume de comer e nem fizeram careta, eu fui e tentei... coloquei a ostra na boca e... Gostei. O problema foi quando eu fui falar que era bom a coisa viscosa e com gosto de mar se mexeu e eu "engulhei" , o guia frescou mesmo... -É bom... güa..." Risada geral. Na volta vimos os cavalos marinhos. -Olha que animal lindo!
Ah a pessoa paia da musica do Validuaté tava lá... falando coisas paias também...
Pra falar a verdade num gostei muito da viajem em geral, porque Teresina toda tava lá...
com seus carros de som , exibicionismo , cachorros na praia e brigas...
"to be contuede"